A Disfunção Erétil (DE) é a incapacidade persistente em obter e manter uma ereção suficiente para permitir uma relação sexual satisfatória. Embora seja uma doença benigna, ela afeta a saúde física e psicológica, com grande impacto sobra a qualidade de vida tanto dos homens quanto das parceiras. Existem pacientes com Disfunção Erétil que a resposta ao tratamento com medicações (orais ou injetáveis) não é satisfatória. Nesses casos, uma alternativa é o implante de próteses penianas.
Os homens tendem a evitar conversas sobre disfunção erétil e certamente não falam sobre implantes penianos. No entanto, a DE é um distúrbio muito comum que afeta milhões de homens no no Brasil a cada ano.
Não deixe o estigma cultural atrapalhar sua saúde sexual. Assuma o controle de seu DE, consultando um cirurgião sobre as opções de tratamento, incluindo implantes penianos.
Normalmente, quando você pensa em opções de tratamento para DE, você pensa em Viagra e outras pílulas que curam a impotência masculina. Estas podem ser soluções perfeitas para sua DE, dependendo das causas; no entanto, um implante peniano é outra opção viável.
A cirurgia é segura e eficaz, com índices altos de satisfação do casal. Consiste na colocação de estruturas cilíndricas no interior dos corpos cavernosos do pênis, permitindo que se tenha rigidez suficiente para a relação sexual.
Ambos os tipos de implantes permitem que os homens com disfunção erétil tenham uma ereção satisfatória para a relação sexual e experimentem as alegrias do sexo novamente. Você deve conseguir ter um orgasmo com um implante peniano, se antes da cirurgia, a menos que tenha outro problema médico que o afete. Consulte seu médico sobre isso. A principal diferença entre os dois tipos de implante é que os implantes de haste flexível produzem um pênis permanentemente firme, enquanto os implantes infláveis produzem uma ereção controlada e mais natural.
A escolha do melhor modelo a ser utilizado deve ser individualizado, considerando-se a condição do paciente, suas preferências e expectativas. Desta forma, o melhor modelo para um paciente pode não ser o melhor para outro.