Tratamento da litíase em Curitiba – Sempre que um pequeno cristal ou massa orgânica se forma no sistema urinário, é desenvolvido um cálculo (urolitíase). Geralmente, a litíase urinária ocorre nas papilas renais, gerando o que é conhecido como pedra no rim: cálculo renal (nefrolitíase). Isso também pode acontecer na uretra (uretrolitíase) ou bexiga (cistolitíase).
A doença é crônica e afeta cerca de 3% da população, sendo mais comum em homens. Contudo, casos associados à infecção urinária são mais frequentes em mulheres. Existe ainda o fator de risco genético, acometendo de 40 a 60% dos parentes de primeiro grau com o problema. Também devem estar atentas pessoas com Diabetes, Hipertensão, Gota, Doenças Cardíacas e Obesidade.
Quando os cálculos podem ser expelidos pela urina, o tratamento da pedra no rim tem foco no controle da dor e no uso de medicamentos para dilatar o ureter e facilitar a eliminação.
• Litotripsia Extra-Corpórea por Ondas de Choque (LECO): procedimento ambulatorial, sem internação, anestesia ou cortes. É utilizada uma máquina que gera “ondas de choque” para “quebrar a pedra” e expeli-la pela urina. Pode ser utilizado para tratar cálculos renais, no ureter ou na bexiga.
• Ureterolitotripsia endoscópica: um procedimento cirúrgico, minimamente invasivo, sem cortes, usado para tratar os cálculos localizados no ureter. Uma câmera extremente fina é introduzida pela uretra até o ureter, onde a pedra é “quebrada.
•Nefrolitotomia Percutânea: procedimento cirúrgico para cálculos muito grandes, ou que não responderam aos tratamentos acima. É realizado um pequeno corte nas costas, sendo introduzida uma microcâmera até o interior do rim, para a retirada da pedra.
Ao consultar o Dr. Ruimário, você terá a disposição o melhor tratamento de cálculo renal em Curitiba. As clínicas Urocentro e Androcenter, onde atendemos, dispõem de instrumentos de última geração e a possibilidade de tratar a pedra no rim com Laser, baixíssimo risco e maior eficácia.
Dada a alta taxa de recorrência na doença do cálculo, o desenvolvimento de estratégias preventivas para minimizar a recorrência é quase tão importante quanto o tratamento de um cálculo individual. Anormalidades metabólicas do paciente para risco de cálculos podem ser encontradas em até 90% dos formadores de cálculos.